Dra. Patrícia Joia

Após se formar em medicina pela Universidade de Marília, Dra. Patrícia realizou residência em Cirurgia Geral pela Santa Casa de Ourinhos e Residência em Cirurgia Plástica pelo renomado Serviço de Cirurgia Plástica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Durante a residência médica, teve a oportunidade de atuar nos mais diversos tipos de cirurgias, além de realizar diversos cursos e participar de eventos e congressos, aprendendo e adquirindo assim as técnicas que hoje aplica. No total, foram 11 anos de formação. Atualmente, Dra. Patrícia é membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e faz parte da equipe de Cirurgia Plástica do Hospital Angelina Caron em Curitiba – PR.

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Cirurgia Plástica

A realização de uma cirurgia plástica é o sonho de muitas pessoas que querem melhorar sua autoestima, e quando realizadas com refinamento, precisão e técnicas adequadas, produzem resultados maravilhosos e supreendentes, tanto estéticos quanto funcionais.

A Dra. Patrícia é reconhecida pela grande empatia que desenvolve com seus pacientes, além de prezar muito pela naturalidade de seus resultados cirúrgicos.

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Perguntas frequentes

A idade ideal para que um paciente realize uma cirurgia plástica depende de cada paciente e, principalmente, de cada procedimento que se deseja realizar. Há cirurgias que devem ser realizadas quando se é ainda criança (por exemplo, cirurgias de Lábio Leporino e de orelha em abano); em outras, idosos estão plenamente aptos a sua realização (por exemplo, blefaroplastia, que é a cirurgia plástica de pálpebras). Porém, em geral, existem algumas contraindicações de cirurgias plásticas para pacientes muito jovens (bebês ou primeira infância) ou muito idosos. Portanto, como já dito, cada caso deve ser avaliado individualmente por um cirurgião plástico.

O valor dos honorários médicos de qualquer cirurgia plástica é apresentado pelo cirurgião plástico no momento da consulta ou durante a avaliação do paciente. Não existe “tabela de preços” para estes procedimentos. Naturalmente, a popularização dos procedimentos estéticos no Brasil e no mundo, tem transformado a cirurgia plástica cada vez mais financeiramente acessível para pessoas das mais distintas classes sociais. No entanto, não há como estabelecer um valor genérico para cada procedimento. Por isso, quaisquer propagandas que apresentem preços ou valores referentes a cirurgias plásticas, em qualquer situação e especialmente antes de qualquer avaliação médica, são irregulares.

Não. Não existe esta distribuição de adequações entre gêneros. Tanto mulheres, quanto homens, podem realizar cirurgias plásticas. A única diferença é que há procedimentos exclusivos ou mais comuns destinados para as mulheres. E outros exclusivos ou mais adequados para os homens.

Todo procedimento cirúrgico, em qualquer ramo ou especialidade médica, apresenta risco aos pacientes. Estes riscos podem ser maiores, ou menores, a depender da cirurgia e da saúde dos pacientes. No caso da cirurgia plástica, estes riscos são mínimos, até mesmo porque antes de qualquer procedimento, o paciente é pré-avaliado com rigor pelo cirurgião plástico. A Sociedade Brasileira de Cirurgia plástica e todos os seus médicos membros, têm compromisso com a saúde e o bem-estar do paciente. Por isso, a avaliação médica rigorosa e multifatorial é sempre realizada pelo cirurgião plástico de modo prévio e, inclusive, no pós-operatório.

Um cirurgião plástico tem graduação em medicina, cujo curso superior tem duração de 6 anos, além de especialização em cirurgia geral, que dura 3 anos. A este tempo, são somados mais 3 anos de especialização em cirurgia plástica. Somente nestes períodos de formação, o profissional acumula, no mínimo, 11 anos de estudos intensos. O ingresso na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica ocorre mediante rigoroso processo de seleção. Entretanto, para fazer parte dos quadros da SBCP, o médico, após atender aos requisitos acima descritos, necessita também prestar – e ser aprovado em – prova escrita e oral.

Sim, é possível realizar duas ou mais cirurgias plásticas ao mesmo tempo, porém esta possibilidade vai depender dos tipos de cirurgias que se quer realizar, da saúde do paciente e, fundamentalmente, da avaliação do cirurgião plástico, sempre muito rigorosa e na qual é possível que o profissional até mesmo contra indique esta associação.

Esta é uma das maiores preocupações dos pacientes. De fato, a cirurgia plástica é um procedimento cirúrgico que envolve cortes na pele. E como todo e qualquer corte na pele, a cicatriz é uma resultante natural. Entretanto, o avanço e o refinamento das técnicas de cirurgia plástica têm feito com que, na maioria dos procedimentos, as cicatrizes fiquem “escondidas”, muito discretas ou quase imperceptíveis. Isto para não dizer que, em alguns casos, a cicatriz é de fato imperceptível ao olhar comum. Na consulta ao cirurgião plástico, ele explicará detalhadamente ao paciente todos os desdobramentos desta cirurgia e suas possíveis cicatrizes.

O pós-operatório de uma cirurgia plástica costuma ser tranquilo, e a paciente receberá todas as orientações do seu cirurgião. Os esforços desnecessários devem ser evitados, assim como deverá ficar um período sem realizar atividades físicas. Além disso, será preciso fazer uso de faixas, cintas ou sutiã especial na região operada e também será necessária a realização de sessões de drenagem linfática.
Cuidados com a alimentação e com a cicatrização também deverão ser levados em conta, além das visitas periódicas ao médico para ver se tudo está ocorrendo como deveria.

Não. A lipoaspiração não é uma cirurgia indicada para emagrecer. A lipoaspiração é um procedimento que retira gordura localizada em algumas regiões a fim de modelar o contorno corporal de pacientes que já estão no seu peso ideal.

Não. Normalmente, mulheres com prótese de silicone podem amamentar. O implante, em si, não impede a amamentação. Contudo, algumas técnicas cirúrgicas são mais invasivas que outras e, embora não alterem a produção do líquido, podem lesionar alguns ductos mamários. Como exemplo, temos a mamoplastia redutora, que se caracteriza pela redução e levantamento da mama, e que pode alterar a produção de leite devido ao seu alto grau invasivo. Já a prótese de silicone aumenta o tamanho e o formato dos seios, mas não altera o sistema responsável pela produção e entrega do leite. É por este motivo que se recomenda que as mulheres que desejam colocar implantes de silicone e, ao mesmo tempo, pretendem ter filhos, conversem com o seu cirurgião plástico para ter plena certeza de que a técnica usada seja compatível com o aleitamento materno.